Roteiro de ida - até Bolívia
O roteiro de ida foi:
- São Carlos - busão
- Campo Grande - avião
- Santa Cruz de La Sierra/BOL - busão
- Cochabamba - busão
- La Paz - combi
- Fronteira Perú/Bolívia - busão
- Arequipa
De São Carlos, segunda 19, tomamos um busão na correria, várias coisas pra resolver na última hora. Término de trabalhos, problemas bancários, arrumação de malas e uma chuva rápida de última hora. Isso que tínhamos planejado sair no domingo. Foi bom sair segunda. Saímos às 17:15h.
Em Campo Grande perdemos nosso onibus com passagem comprada com destino à fronteira boliviana (Corumbá) por apenas 5 minutos. Chegamos às 7:35 e o onibus saiu em seu horário determinado 7h30. Foi bom. Descubrimos através de uma peruana conhecida na rodoviária de São Carlos que havia uma promoção da Gol para viajar até Santa Cruz de La Sierra na Bolívia. Isso poupou muitas preocupaçoes com a viagem terrestre de Corumbá até Santa Cruz. Peruanos que fizeram essa viagem dias antes que nós enfrentaram dificuldades como: falta de passagem de trem, muita chuva e inundaçao dos trilhos de trem, precária e insegura viagem de onibus, provavel corrupcao (significando possivel extorsao) praticada por policiais bolivianos.
Depois de chegarmos na rodoviaria de Campo Grande procuramos alguma casa de cambio. Nos indicaram uma que diziam ser a 3 quadras da rodoviaria, mas era bem mais longe. Isso aconteceu mais de uma vez. Após trocar nosso dinheiro a dolares (US$1 = R$2,3) fomos ao aeroporto. Em frente ao aeroporto havia uns tuiuius de Itu.

No aeroporto nos reencontramos com a peruana que nos deu a dica do aviao e conhecemos uma outra. Elas nos acompanharam até Arequipa, também seus destinos.
O voo teve um certo atraso: era pra sair 10h30 mas saiu 1h do dia seguinte mais ou
menos. No voo tranquilo tambem estavam um grupo grande de bolivianas que passaram um
tempo em Sao Paulo. Todas elas estavam com uma camiseta: 15 añeras.
Ao chegar no aeroporto de madrugada decidimos dormir nas cadeiras de lá mesmo no meio do
salao de espera. Era o lugar mais seguro que havia. Também nao era possivel confiar em
taxistas bolivianos para nos levar a uma hospedagem pois tem fama de roubar passageiros
turistas a noite.


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